O patê tem origem muito antiga. É difícil determinar uma região exata. Desde a antiguidade, os egípcios apreciavam a carne saborosa dos patos que migravam, no inverno, às margens do rio Nilo. Sabe-se, no entanto, que os gregos e romanos utilizavam o fígado de ganso para confeccionar pratos.
Muitas culturas culinárias se intitulam como criadoras desta pasta, mas foi na França, quando a região do sudoeste começou a produzir o foi grãs (fígado de ganso), que o patê ganhou fama.
Tradicionalmente, a palavra patê é utilizada como referência ás; elegantes e bem temperadas preparações utilizando carnes e, geralmente, transformadas em pastas e cozidas em banho-maria, assim como o patê de fígado de ganso ou de galinha ou, ainda, receitas utilizando vitela.
Um patê pode ser aveludado, para ser espalhado sobre fatias de pão ou torradas, ou pode ter uma textura um pouco mais consistente permitindo que sejam cortadas fatias que são; servidas normalmente como sofisticadas entradas, também chamadas patê de champanhe. Normalmente, são acrescentadas às misturas de carne, algumas ervas e especiarias e, também, boas quantidades de gorduras representadas por manteiga ou toucinho.
Os patês clássicos podem ser assados envolvidos em massa, chamados patê em croûte, ou então; em formas do tipo bolo inglês, chamados de patê em terrine.
Atualmente, a palavra patê é utilizada também para as pastas preparadas com ricota e aromatizadas com azeitonas, salmão, tomates secos ou quaisquer outros ingredientes.
segunda-feira, 3 de março de 2008
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