quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

MESA DA FESTA

“Dar um pouco de criatividade à mesa de Fim de Ano não é difícil nem tem de fugir á tradição. Experimente! O sucesso é garantido.”

SALADA DE LAGOSTINS E ENDIVIA

Ingredientes:


2 endivias
1 embalagem de espinafres
100 gr de fiambre
12 lagostins cozidos
3 colheres de sopa de azeite
1 colher de sopa de vinagre
Pimenta q.b.
3 hastes de salsa
4 folhas de manjericão
Sal grosso marinho q.b.

Preparação:

Corte a parte do pé das endívias. Separe as folhas e limpe-as com um pano grosso humedecido. Coloque as folhas num prato grande com os bicos para fora. Corte os espinafres em Juliana e disponha-os num prato. Sobre as folhas de endívia coloque fatias de fiambre enroladas e cortadas às rodelas. Decore com os lagostins descascados e ao comprimento. Bata o azeite com o vinagre e pouco de pimenta. Junte as folhas de salsa e de manjericão picadas. Polvilhe a salada com sal, regue com o molho e sirva.

PÃES DE BORREGO

Ingredientes:


300 gr de farinha
3 ovos
20 gr de fermento para pão
Açúcar, sal, açafrão, pimenta, tomilho em pó e ervas aromáticas frescas e picadas q.b.
100 gr de manteiga aos pedacinhos
500 gr de perna de borrego às fatias
2 dentes de alho picado
1 ovo

Preparação:

Deite a farinha em monte e no centro, junte os ovos, o fermento esfarelado, o açúcar, o sal e o açafrão e amasse à mão até tendível, polvilhando a superfície com farinha. Junte manteiga e amasse de novo. Adicione as ervas. Deite a massa numa tigela, tape com um pano e deixe levedar 1h30m. Aloure o borrego com o azeite, alhos, tomilho, sal e pimenta. Deixe arrefecer. Estenda pedaços de massa do tamanho de ovos. Coloque no centro um pedaço de carne. Feche a massa em envelopes. Pincele com ovo batido e leve ao forno num tabuleiro até cozer e alourar.

(Expresso)

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

QUANDO É QUE SE COMEÇA A PREPARAR A CEIA DE NATAL?

3 SEMANAS

Fazer a ementa e a lista dos convidados. É nesta semana que deve encomendar os produtos, mesmo que só vá às lojas buscá-los na véspera – o peru, os mariscos e mesmo alguns temperos. Lembre-se que todos vão andar nas lojas e supermercados à procura da mesma coisa e não quer estragar um prato por falta de um ingrediente. O bacalhau, esse, chega a esgotar, sobretudo as postas mais altas e saborosas, por isso deve ser comprado já. Verifique se tem pratos, copos, talheres e número suficiente para todos os convidados e para todos os momentos da refeição.

2 SEMANAS

Ligue aos convidados e defina a hora a que devem chegar a sua casa. De forma meiga, diga aos seus amigos mas também aos familiares que devem respeitar as suas indicações – gente a circular pela casa e a oferecer ajuda pode ser contraproducente. Dê explicações em abundancia: se o jantar/almoço é sentado ou volante, se existe uma mesa própria para crianças...

1 SEMANA

Prepare o recheio do peru e congele-o.

2 DIAS

Faça as compras. Se vai cozinhar bacalhau de posta alta, ponha já de molho. E ponha a mesa (só com a antecedência perceberá se aqueles são os pratos-copos-candelabros). Mesmo que não tenha muitos convidados, deve verificar se necessita de uma mesa de apoio. E, para evitar a confusão no fim da refeição, com travessas a sair da mesa e pratos com doces a chegar, deve ponderar a possibilidade de uma mesa separada para a doçaria.

1 DIA

Compre os mariscos e as ervas aromáticas. Prepare os doces que podem ser guardados no frigorífico. Prepare os molhos das saladas e guarde-os no frigorífico. Prepare a massa dos fritos e deixe no frigorífico durante a noite.

12 HORAS

É o momento de fritar as filhós, de por o vinho no frigorífico e de preparar as entradas e as saladas (se cobrir as saladas com papel aderente, não murcham).

3 HORAS

Preparar o pão e as tostas. Começar a cozinhar os pratos de acordo com o tempo de cozedura.

FELIZ CEIA DE NATAL...
BACALHAU À GOMES DE SÁ

Ingredientes:


1,4 kg de bacalhau
3 kg de cebolas
2 kg de batatas
4 ovos cozidos
1 cabeça de alhos
0,5 l de azeite
1 folha de louro
Azeitonas, Salsa, Salsa e piripiri q.b.


Preparação:

Coze-se o bacalhau e as batatas em separado. Deixa-se arrefecer um pouco, cortam-se as batatas às rodelas e desmancha-se o bacalhau em lascas. No azeite, aloura-se a cebola cortada ás rodelas, os alhos picados, o louro e o piripiri a gosto.
Num tabuleiro de ir ao forno, coloca-se alternadamente as batatas, o bacalhau e a cebola em camadas, sendo a última de cebola.junta-se os ovos cozidos às rodelas. Vai ao forno para alourar e serve-se com azeitonas e salsa picada.


BACALHAU À BRÁS

Ingredientes:


600 gr de bacalhau demolhado sem peles nem espinhas
3 cebolas pequenas
2 dentes de alho
1 ramo de salsa
4 batatas agrias pequenas
1 dl azeite virgem extra
6 ovos
100 gr de Santana
250 gr água mineral
Flor de sal e pimenta preta q.b.


Preparação:

Corta-se as cebolas em meias luas a refogar com o azeite e o alho picado, até a cebola estar macia mas sem ganhar cor. Cortar a batata numa mandolina chinesa e fritar em telhas no restaurante azeite. Reservar.
Descaroçar as azeitonas e desidratá-las durante 48 horas a 55º C, reduzindo-se depois a pó.
Bringir a salsa em água fervente, arrefecer em água gelada, triturar com a água mineral e passar por um passador chinês. Emulsiona-se 1 dl deste sumo de salsa com a xantana, com a ajuda de uma varinha mágica.

Coloca-se o bacalhau desfiado na cebolada, deixando impregnar bem. junta-se os ovos ao preparado de bacalhau e sempre a mexer sem ultrapassar os 80ºC, até que apresente uma textura cremosa e ligada. Temperar de sal e pimenta. Intercalar o preparado do bacalhau com as telhas de batata, juntar a emulsão de salsa e terminar com o pó de azeitonas.


PERU RECHEADO COM FRUTOS SECOS

Ingredientes:


1 peru de cerca de 4,5 kg
2 laranjas sumarentas
2 limões
1 copo de vinho branco
4 dentes de alhos esmagados
4 folhas de louro
4 pés de tomilho fresco
Água e sal q.b.


Para o recheio:

300 gr de salsichas frescas sem pele
O fígado do peru picado
50 gr de pinhões
50 gr de nozes picadas
50 gr de manteiga
300 gr de castanhas em purê


Para barrar:

100 gr de banha
100 gr de margarina
3 dentes de alho picados
1 colher de chá de colorau


Para assar:

1 copo de vinho do Porto seco
1 copo de água
6 fatias de bacon


Preparação:

Limpa-se o peru e põe-se num alguidar tapado de água e sal suficiente, juntando-se as laranjas e os limões às rodelas. Deixa-se de um dia para o outro e escorre-se o peru. Entretanto misturam-se bem os ingredientes do recheio, que se coloca dentro do peru. Coze-se a abertura com agulha e linha. Misturam-se bem os ingredientes para barrar, untando-se bem o peru com eles. Leva-se a assar num tabuleiro com o vinho do Porto, água e as fatias de bacon por baixo, em lume baixo a 150º C durante cerca de 2.30 horas. Serve-se acompanhado de batatinhas louras, castanhas fritas, cogumelos salteados em manteiga e alho e endívias salteadas em manteiga e limão, e gomos de laranja.

BACALHAU EM CAMADAS DE BERINJELA SOBRE MOLHO DE TOMATE

Ingredientes:

1 kg de bacalhau
3 beringelas grandes em rodelas de 1 cm
4 cebolas grandes em rodelas finas
4 dentes de alhopicado
1 folha de louro
1 pau de canela
50 gr de tomate em cubos pequenos
1 ramo de salsa
1 ramo de tomilho fresco
1 chávena de queijo para gratinar
Azeite q.b
Tabasco q.b.
Sal q.b.
Pimenta q.b.


Preparação:

Demolhe previamente o bacalhau. Limpe as peles e espinhas em pedaços grandes.
Frite as rodelas de berinjela em azeite, até alourarem. Tempere com um pouco de sal.
Numa panela funda, faça um refogado com 6 colheres de sopa de azeite, louro, alho e cebola e deixe cozinhar até alourar.
De seguida adicione o bacalhau e um pouco de pimenta, deixando cozinhar durante cerca de 8 minutos. Noutra panela, junte 3 colheres de sopa de azeite, e cebola e o tomate. Adicione o pau de canela, o tabasco e o sal, deixando cozinhar por 15 minutos. Num tabuleiro de forno disponha uma camada de beringelas seguida de uma camada de bacalhau. Repita a operação terminando com uma ultima camada de beringelas e queijo. Leve ao forno a 200º C durante cerca de 20 minutos, até gratinar. Disponha o molho de tomate em pratos rasos e coloque por cima as beringelas. No fim perfume com salsa picada.

A OSTRA

Desde a Pré-história que a recolha de ostras nas margens dos rios, servia de sustento às populações ribeirinhas. No Império Romano eram consumidas abundantemente em banquetes. Era também o marisco favorito de celtas e gregos. Após a conquista da Gália, romanos e gauleses desenvokveram a ostricultura.

A produção de ostras começou nas zonas costeiras francesas há mais de 2.000 anos. Plínio refere Mucianus como um especialista em ostras. O mercado romano comparava o sabor das ostras e dividiu-se segundo a proveniência. No mercado havia dez variedades, de diferentes origens. No século IV Ausonius deixa uma monografia sobre as ostras francesas e a sua apurada técnica produção.

A ostra é um ser hermafrodita podendo reproduzir-se através dos dois sexos. Encontra-se nas rochas ou noutras superfícies onde se possa fixar. É muito sensível à poluição, pois tal como outros bivalves, filtra muita água no seu interior. As perolas surgem a partir de um grão de areia. A ostra segrega um liquido que reveste o grão em camadas. A pinctadine é a especieque produz as pérolas mais valiosas.

Até 1970, o estuário do Tejo era um dos maiores bancos de ostras. “Lês portugaises” eram apreciadas em França pelo tamanho e sabor refinado. Uma epizootia devastou as culturas. A epidemia levou ao fim da exportação. A recuperação desta espécie de qualidade está a ser feita desde há alguns anos no estuário do Sado.


Abrir com cuidado:

Deve utilizar-se sempre uma faca para as abrir. Com um pano, segure na parte côncava com firmeza e rode a ponta da faca na zona da junção (mais estreita). A parte plana abrir-se-á, mantendo a água no interior da parte côncava. Sem ser ao natural (regadas com vinagre de chalotas ou limão), pode saltear bacon e cubinhos de pão, misturar um pouco de natas com molho worcestershire, rechear as ostras e levar a gratinar.

O Ostracismo...

À semelhança das favas, a ostra também era utilizada como boletim de voto na Grécia antiga. Em 487 a.c. Clístenes durante a reforma da democracia ateniense instituiu o ostracismo. A assembléia – Ágora – reunia-se para votar os que deveriam ser expulsos de Atenas por excesso de ambição ou falta de ética democrática. Para validar a expulsão, seis mil votantes tinham de escrever um nome na concha plana de uma ostra. O nome mais votado era expulso por dez anos. A primeira vitima de ostracismo foi Aristides.

NÃO QUEIMAR A MANTEIGA

Se pretender fazer um prato em que tenha de frita com uso de manteiga, coloque ainda umas gotinhas de azeite ou uma pequena colher de óleo. Este simples gesto fará com que a manteiga não queime.

ELIMINAR CHEIRO A FRITOS

Para que a casa não fique a cheirar a fritos, coloque um pequeno recipiente com vinagre branco junto do fogão ou ferva, ao mesmo tempo que a fritura, uma casca de laranja em fogo brando.

VERDURAS BEM LAVADAS

Para lavar verduras, principalmente couve-flor, deixe-as em água com um pouco de sal e vinagre durante 10 minutos. A sujidade e eventuais bichos virão até à superfície e a limpeza será mais fácil.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

GANSO DE NATAL

Ingredientes:

1 ganso inteiro
Sal q.b.
Pimenta preta q.b.
Tomilho
Alecrim
1 cebola
1 cenoura
1 alho francês
1 ramo de hortelã
6 batatas doce da horta
1 ramo de salsa
1 ananás
400 gr de cogumelos
2 alhos
Folha de louro
6 marshmallows brancos
6 escalopes de foi grãs
6 ovos

Preparação:

Tempere o ganso com sal, tomilho, alecrim e as pimentas esmagadas no almofariz. Deitar um pouco de azeite e levar ao frio a marinar durante três horas.
Assar o ganso num tabuleiro coberto com uma folha de alumínio, durante 1 hora a 180º C. Retirar a folha, regar com o molho e deixar mais 30 minutos.
Entretanto, fazer um caldo com a cebola e a cenoura, cortadas ao alto, lavadas e com casca. Juntar a parte branca do alho francês, tempere com sal e deixar em lume brando. Retirar o ganso do forno. Trinchar e separar as pernas, coxas e peitos. Coar o molho de assar e reservar.
Colocar as pernas no caldo, juntar um raminho de hortelã, rectificar temperos e deixar fervilhar mais 30 minutos.
Assar as batatas inteiras com casca esfregadas com sal grosso, durante 40 minutos a 170º C.
Retirar a casca, esmagar com um garfo e misturar salsa picada. Moldar com duas colheres e embrulhar no ananás, laminado em fatias finas.
Levar 10 minutos, ao forno a 170º C.
Colocar os mashmallows por cima dos embrulhos de batata e aguardar.
Saltear em azeite quente os cogumelos cortados ao alto, com alho esmagado e louro.
Cortar os peitos de ganso em tranches.
Saltear o foi grãs temperado com sal e pimenta, numa frigideira anti-aderente, um minuto de cada lado. Colocar as batatas 20 segundos no grill para derreter os marshmallows.
Empratar tudo

Para a canja:

Coar o caldo, escalfar os ovos e retirá-los. Desfiar as coxas do ganso para os pratos, colocar um ovo em cima e regar com o caldo.

CALDO-VERDE

Uma sopa do Minho para Portugal inteiro

Se nós, portugueses, olhássemos mais para a cozinha a que estamos habituados desde crianças e menos para as dietas “milagrosas” escritas por algum “especialista” de nome inglês, éramos capazes de ser mais esbeltos e saudáveis. Quem sabe a sério sobre nutrição e dietas recomenda sempre começar a refeição com uma sopa de legumes, algo que em Portugal é, ou já foi, ou deveria ser, um hábito enraizado, barato e ecológico.
Entre as magníficas sopas portuguesas, o caldo-verde é provavelmente a mais conhecida de norte a sul, embora geralmente a origem seja atribuída ao Minho ou, menos frequentemente, à Beira Alta.
Por isso, a receita do caldo-verde à Minhota (há outra, que tem origem em Marco de Canavezes) que Maria de Lourdes Modesto publicou no seu “Cozinha Tradicional Portuguesa” (Ed. Verbo), é uma óptima base para quem quiser fazer esta receita.
Mas atenção, se está habituado àqueles caldos-verdes que lhe servem no snack-bar da esquina prepare o estomago para algo de bem mais substancial, incluindo o chouriço e a broa de milho. Como o tempo está frio e a couve galega tenra, não hesite.


RECEITA

Fazem-se as folhas das couves num rolo, apertam-se na mão e cortam-se em fios finos. Lavam-se em várias águas frias até a última água não ficar esverdeada.
Descascam-se as batatas e leva-se a cozer em água, temperada com sal. Depois de cozidas passam-se pela varinha mágica, junta-se o azeite, deixa-se levantar fervura e á hora de servir deita-se a couve.
Coze-se em lume forte, com a panela destapada para a couve ficar verde, retira-se do lume pouco depois de levantar fervura, pode ser servido com umas rodelas de chouriço.


Outras propostas em:
WWW.netmenu@pt

sábado, 15 de novembro de 2008

PEITO DE GALINHA DO CAMPO MARINADO, EM VINHO COM GELEIA DE ROSAS

Ingredientes:

2 peitos de galinha do campo
2 cebolas
2 dentes de alho
½ dl de azeite
1 colher de chã de mostarda de Dijon
6 dl de vinho branco
1 colher de chá de salsa picada
40 gr de aipo (talo)
40 gr de maçãs
1 colher de geléia de rosas
1 cacete de ao
250 gr de alfaces variadas
1 colher de sopa de pasta de azeitona tojeira
100 gr de flores comestíveis (violetas, amores perfeitos, azedas, chagas, rosas)
Sal q.b.
Pimenta q.b.

Preparação:

Leve ao lume o azeite e core os peitos de galinha em tiras, temperadas de sal e pimenta.
Retire-as do lume e coloque a cebola, o alho esmagado, o aipo, a mostarda e deixe alourar tudo muito bem.
Adicione o vinho branco e finalmente a geléia.
Deixe reduzir, junte de novo a galinha e adicione a maçã cortada aos cubos.
Salteie tudo muito bem, tempere de novo com sal, pimenta e salsa picada.
Sirva com uma salada verde, juntando-lhe flores comestíveis, e fatias de pão torrado com pasta de azeitona tojeira.

BOLO DE CHOCOLATE DA ANA

Ingredientes:

250 gr de farinha branca fina
250 gr de açúcar
150 gr de chocolate em pó
100 gr de manteiga
3 ovos
1 pacote de natas

Preparação:

Pré-aqueça o forno a 180º C.
Unte e polvilhe com farinha uma forma sem buraco.
Bata muito bem as gemas com o açúcar.
Junte a manteiga previamente amolecida e acrescente o chocolate em pó.
Adicione a farinha alternadamente com as natas e, por último envolva as claras em castelo bem firme.
Leve ao forno cerca de 40 minutos.
Decore com pepitas de chocolate.

SALADA DE FRANGO

Ingredientes:

2 peitos de frango
Sal q.b.
½ limão
1 colher de sopa de mel
3 colheres de sopa de vinagre de sidra
1 dl de azeite virgem
Mistura de alfaces várias
2 tomates maduros mas rijos

Preparação:

Coloque os peitos de frango num recipiente que possa ir ao microondas e tempere-os com sal, sumo de limão, alho em pó e 2 colheres de sopa de azeite.
Cubra com película aderente e leve a cozinhar no microondas entre 6 a 7 minutos na potencia máxima, virando os peitos a meio do tempo.
Deixe arrefecer tapados.
Num frasco com tampa deite o mel, o vinagre de sidra e o azeite virgem extra.
Corte as folhas de alface e o tomate para uma saladeira.
Escorra os peitos de frango, corte-os em fatias finas e junte à salada.
Agite vigorosamente o molho e deite sobre a salada.

CHOCOS À ALGARVIA

Ingredientes:

600 gr de chocos
3 dentes de alho
½ pimento verde
1 malagueta
100 ml de vinho branco
1 colher de sopa de azeite

Preparação:

Limpar e arranjar os chocos em pedaços (em alternativa podem usar-se choquinhos internos).
Introduzir uma colher de sopa de azeite, juntamente com os alhos, pimentos e malaguetas a aloirar.
Introduzir os chocos e um pouco de vinho branco.
Servir metade do prato com salada de tomate e cebola (temperada com uma colher de sopa de azeite, vinagre de sidra e orégãos), acompanhar com 2 ou 3 batatas cozidas a vapor para completar com uma porção de chocos cobertos com coentros frescos picados.

COZIDO À PORTUGUESA

Ingredientes para 4 pessoas:

300 gr de novillo
2 peitos de frango
400 gr de pá de porco
4 batatas médias e/ou 250 gr de arroz e/ou 300 gr de feijão branco
3 nabos
4 cenouras
1 couve portuguesa
Enchidos diversos (1 ou 2 chouriços, 1 ou 2 farinheiras, 1 ou 2 morcelas)
Pimenta em grão, cravinho e hortelã.

Preparação:

Nesta receita, reduziu-se a gordura presente nos alimentos e a adicionada durante a confecção (preferindo a cozedura a vapor). Também se ajustaram as quantidades servidas de cada alimento.
Limpar todas as peles e gorduras visíveis das carnes (novilho, frango e porco) e cozer as carnes ao vapor (para ficarem tenras, mas conservarem vitaminas), juntando a pimenta em grão, o cravinho e a hortelã.
Reduzir a quantidade de enchidos (chouriço, farinheira e morcela) usando-os apenas para dar sabor.
Cozer as hortaliças, a batata, o arroz e o feijão a vapor. Se, se pretende que fiquem com algum do aroma das carnes e dos enchidos, podem ser cozinhados em simultâneo no mesmo recipiente.
Ganha-se sabor e poupam-se as gorduras que ficam no caldo da cozedura normal.
Servir primeiro as hortaliças; metade do prato deve ser com couve portuguesa, cenoura e nabo.
Na outra metade, selecionar 3 porções pequenas de cada tipo de carne (novilho, frango e porco)
Acompanhar com uma batata e/ou 2 colheres de sopa de feijão e/ou outras duas de arroz.
Decorar com uma fatia de cada enchido e evitar regar com caldo ou temperar com azeite.

RODOVALHO COM VIEIRAS E GAMBAS COM MOLHO DE VINHO BRANCO

Ingredientes:

400 gr de rodovalho
150 gr de miolo de vieiras
300 gr de gambás descascadas
40 gr de cebola
10 gr de alho
100 gr de alho Frances
Maça
100 gr de cenoura
10 gr de pimenta em grão
Manteiga q.b.
100 gr de ervas frescas
1 limao
Massa katafi
½ litro de vinho branco
Óleo de noz q.b.
Filamentos de açafrão q.b.
Sal q.b.

Preparação:

Tempere o rodovalho, o miolo das vieiras e das gambás com limão e sal marinho, salteando-os, de seguida, em azeite, bem quente, numa frigideira.
Embrulhe as gambás em massa katafi e frite-as em óleo de noz ou leve-as ao forno a cozinhar e tostar a massa.
Numa outra frigideira, coloque o sumo de laranja e deixe reduzir até ficar espesso, juntando os filamentos de açafrão.
Numa caçarola, junte meia cebola cortada, meia maça, meio alho francês e cubra com vinho branco. Quando já estiver refogado e o vinho evaporado, junte as natas e os grãos de pimenta, deixando ferver.
Passe pelo passador e junte a manteiga em pequenos pedaços, bata com umas varas e reserve este molho.
Salteie os restantes legumes em Juliana em azeite, tempere de sal e pimenta.
No prato coloque um pouco de molho de vinho e um pouco de molho de laranja açafronado, colocando por cima os legumes, o peixe, as vieiras e as gambás fritas envoltas em massa katafi.
Decore com ervas frescas.

GELEIA DE ROSAS

A maioria das variedades de rosas são comestíveis. Embora não sejam as únicas flores que podem ser usadas para dar um delicioso e exótico gosto aos cozinhados.
O seu sabor é bem diferente e facilmente reconhecível, sendo tão gostoso quanto parece. Na preparação da sua geléia, a cor das pétalas vai passar para a geléia, sendo as rosas vermelhas e rosas rosa as mais utilizadas na confecção.

VIEIRAS

As vieiras, embora não estejam entre os ingredientes mais utilizados na gastronomia portuguesa, têm benefícios nutricionais consideravelmente avultados.
É, pois, um molusco recomendado por especialistas para pessoas que sofrem de prisão de ventre, de problemas de coração e de má circulação sanguínea e ainda para mulheres em processo de menopausa.

RODOVALHO

“Scopthalmus maximum” é o Nome cientifico deste peixe que pode ter até um metro de comprimento.
Encontra-se desde as zonas de maré baixa até à profundidade de 80 metros.
A sua carne é branca e gorda, sendo considerada por muitos como a carne suprema de peixe.
Possui um grama de ómega-3 por cada 100 gr de peixe, sendo rico em selênio.

PANQUECAS DE AVELÃ

Ingredientes:

200 gr de Farinha branca
80 gr de avelãs moídas
50 gr de açúcar amarelo
2 ovos
4 dl de leite
30 gr de manteiga derretida, morna

Preparação:

Numa tijela deite as avelãs e a farinha.
Misture tudo e adicione os restantes ingredientes.
Bata bem até obter uma massa homogênea.
Aqueça em lume médio uma frigideira anti-aderente e pincele-a com óleo ou margarina.
Deite uma concha do preparado e deixe cozinhar uns minutos até surgirem “furinhos” na massa.
Vire com a ajuda de uma espátula e deixe alourar.
Coloque a panqueca num prato e repita a operação.

domingo, 26 de outubro de 2008

Ensinamos a fazer o melhor hambúrguer e sugerimos o que beber com ele.

Bife 130g de vazia, 50g de alcatra e 10g de toucinho fresco Sal e pimenta Fritar em manteiga com um ramo de tomilho e um dente de alho. Molho 1 chalota muito bem picada, suada em manteiga durante 10 minutos Juntar um dente de alho esmagado com casca Juntar uma pitada de orégãos Juntar pimenta rosa partida Juntar uma colher de sopa de molho de pimento (ver abaixo) Juntar sumo de meio limão Juntar uma colher de sopa de natas e um pouco de salsa muito bem picada Ligar com manteiga fria e rectificar os temperos Retirar o alho e a casca Molho de pimento Hidratar 2 ameixas secas num cálice de Porto LBV e numa colher de chá de vinagre de vinho tinto. Suar em azeite um pimento vermelho previamente pelado e sem sementes. Juntar as ameixas e o seu líquido, o sumo e raspa de meio limão, meio talo de aipo picado e caldo de frango. Cozer em lume muito brando durante 1 hora. Temperar com sal, pimenta e desfazer tudo no mixer. Batatas Cortar em rectângulos altos de 2x7cm Cozer em água com sal a 90ºC, durante 50 minutos Retirar e deixar arrefecer completamente Fritar a 125ºC durante 30 minutos Retirar e arrefecer completamente Fritar a 185ºC Temperar com flor de sal Acabamento Colocar por ordem alface, meio bagel, o hambúrguer, uma rodela de tomate temperado com sal, o molho e um ovo estrelado aparado em círculo.

sábado, 25 de outubro de 2008

COELHO À HORTELÃO

Confecção:

Ponha-se a marinar um coelho cortado aos bocados, em meio litro de vinho branco, dois tomates, dois pimentões encarnados cortados às fatias, seis a oito grãos de pimenta negra e um ramo de pequeno manjerona.
Ao fim de três horas a marinar, ponha duas colheres de sopa de azeite num tacho e deite o coelho e a marinada ao mesmo tempo. Deixe ferver e, reduzindo para lume brando, conte 45 minutos até o coelho ficar pronto.
Dez minutos antes do coelho terminar a sua cozedura, deite duas cebolas cortadas às fatias, o mais fino que puder.
Antes de retirar do lume, deite um golpe de vinagre de vinho branco.
Já depois de servido em terrinas ou travessas, espalhe por cima do coelho um pouco de orégãos.
Um vinho tinto cai bem, e bata frita aos palitos não vai nada mal.

RABOS DE PORCO DE COENTRADA

Confecção

Esfregam-se os rabos de porco com sal grosso.
Limpam-se da maior parte do sal.
Fritam-se numa frigideira.
Escorrem-se.
Num tacho pôe-se muito alho.
Um pouco de canja ou caldo Knorr.
Um copo de vinho tinto ou branco, muitos coentros picados e fervilha-se durante o tempo necessário, para os ossículos se soltarem facilmente.
Desosse-se.
Engrosse-se o molho com sêmola de milho.
Sirva-se.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

BIFE TÁRTARO

Ingredientes:

200 gr de carne do lombo ou vazia limpa e bem picada
Mostarda de Dijon forte q.b.
Sal e pimenta q.b.
Molho Inglês q.b.
2 gemas de ovo
Azeite virgem extra q.b.
Tabasco q.b.

Jardim:

Cebolas picadas
Cornichons picados
Alcaparras picadas
Salsa picada

Preparação:

Bater um pouco as gemas com o azeite e a mostarda de Dijon. Juntar o ‘jardim’ e misturar bem. Acrescentar um pouco de molho inglês. Adicionar a carne picada e misturar bem com a ajuda de dois garfos.
Temperar com sal e pimenta moída no momento e adicionar um pouco de tabasco. Mexer bem e deixar repousar por cinco minutos. Servir frio num prato e decorar com pimenta rosa moída no momento.
Acompanhar com batata frita e salada mista.

TORRADAS COM AZEITE E PRESUNTO

Este petisco é espanhol, mas podemos fazê-lo por cá e dá uma boa refeição ligeira. São precisas umas fatias de pão, pode ser alentejano, de Mafra, de Santana ou de Favaios, por exemplo. Ou seja, pão de trigo escuro, mais presunto, azeite extra virgem, tomate vermelho maduro e sal.
Torra-se ligeiramente o pão e tempera-se abundantemente com azeite. Levam-se as torradas ao forno durante uns minutos. Esmaga-se o tomate e trabalha-se com o azeite, até a mistura adquira uma consistência de maionese. Untam-se as torradas com esta mistura. Colocam-se então, sobre o pão, fatias finas de presunto, melhor se for de porco alentejano de bolota ou do transmontano porco bísaro. Leva-se de novo ao forno um tempinho. Serve-se quente. Se for adepto, acompanhe com uma boa cerveja encorpada, do tipo ‘trappiste’ ou aparentada.

‘David Lopes Ramos’

SOPA DE TOMATE COM BIVALVES E FIOS DE OVOS

Ingredientes para 4 pessoas:

1,5 kg de cebola
2,5 kg de tomate
1,8 kg de batata descascada
350 gr de polpa de tomate
2 dl de vinho branco
2 dentes de alho
1 dl de azeite
25 gr de sal
4,8 litros de água
Bivalves e coentros q.b.
Fios de ovos
Cubos de pão torrado a gosto

Preparação:

Refogue a cebola e o alho no azeite e refresque com vinho branco.
Adicione a batata e deixe suar.
Junte o tomate e deixe cozer.
Adicione a polpa de tomate.
Depois de ferver, adicione a água e tempere com o sal.
Deixe cozer bem a bata e triture tudo.
Passe por um passador de malha fina e rectifique o tempero.
Junte coentros crus picados e lingueirões, ameijoas e percebes previamente cozidos (q.b)
Termine a sopa adicionando fios de ovos e cubos de pão torrado a gosto.

SALADA DE BACALHAU

Ingredientes:

Bacalhau da Noruega
Queijo de cabra
Figos
Salada mista

Vinagrete de majericão:

Azeite
Vinagre de maça
Folhas de manjericão
Mostarda q.b.
Pimenta branca moída q.b.
Sal fino q.b.

Preparação:

Coza o bacalhau previamente demolhado e lasque em lascas grandes.
Deixe arrefecer. Lave os vegetais da salada e disponha no centro do prato.
Coloque por cima as lascas de bacalhau, o queijo laminado e os figos cortados em gomos. Regue com o vinagrete de manjericão.

FEIJOADA DE MARISCO

Ingredientes:

1kg de feijão branco cozido
250 gr de ameijoas
300 gr de camarão sem casca
1 churiço
150 gr de cenouras
2 cebolas
40 gr de tomate
Alho
1 pimento vermelho
Salq.b.
Coentros q.b.
Salsa q.b.
Pimenta preta e branca

Preparação:

Leve ao lume o azeite, junte o alho e a cebola.
Adicione o tomate e o pimento vermelho.
De seguida juntam-se as cenouras cortadas às rodelas não muito finas.
Quando o refogado estiver pronto, adiciona-se o feijão e a água de cozer e tempera-se ao gosto com sal e piri-piri.
Junte os mariscos e finalmente os coentros e salsa a gosto.

ESPETADA DE BACALHAU COM LEGUMES

Ingredientes:

800 gr de bacalhau
400 gr de espinafres
500 gr de cogumelos
8 batatas grandes de fritar
4 tomates
4 cebolas médias
3 pimentos vermelho, amarelo e verde
3 limões para sumo e raspar
3 dentes de alho laminados
1 colher de chá de orégãos
Azeite q.b.
Sal q.b.
Pimenta q.b.

Preparação:

Corte em cubos o bacalhau previamente demolhado e limpo de peles e espinhas.
Num espeto, coloque o bacalhau, intercalando entre ele a cebola, os cogumelos, os pimentos e o tomate, cortados também em cubos.
Coloque as espetadas num tabuleiro fundo e tempere com 8 colheres de sopa de azeite, sumo e raspa de limão, pimenta, orégãos e sal, deixando a marinar por 15 minutos.
Corte agora as batatas em cubos e frite em azeite até ficarem louras.
Coza ligeiramente os espinafres e salteie em azeite e alho laminado.
Grelhe bem as espetadas e sirva quentes, acompanhadas com batata frita e espinafres salteados.

Vinho branco recomendado da Região de Palmela

Adega de Pegões
Colheita Seleccionada
Branco de 2007

Vinho tinto recomendado da Região do Douro

Quinta Nova Nossa Senhora do Carmo
Grande Reserva
Tinto de 2005

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

DO VASO PARA O PRATO

As ervas aromáticas impregnam a casa de fragrâncias agradáveis que abrem o apetite a qualquer um, até dos menos famintos.
E vasos com tomate e alface coexistem perfeitamente com as folhas mais bonitas.
Vai um creme de cenoura com uma folha de hortelã ou uma salada de alface acabada de colher?

As ervas aromáticas são obrigatórias em todas as cozinhas para qualquer cozinhado. As ervas aromáticas ‘saltam’ das especialidades da gastronomia regional para quase todas as criações culinárias, mesmo as mais simples e rápidas do dia a dia. Afinal, um creme de cenoura pode sempre ser enriquecido com o Roma de uma folha de hortelã. Preciso é ter a hortelã... e se fresca, acabada de colher, melhor. Além de hortelã, são muitas as variedades que pode semear ou plantar em vasos, na varanda, na janela ou até dentro de casa. E quem diz ervas, diz frutos como o tomate-anão ou legumes para a salada como as alfaces. Para ter sempre à mão, sempre que precisar.

Alecrim

Pode medir entre um e dois metros de altura, por isso, tenha atenção à capacidade do recipiente e ao local (um pequeno vaso, num canto do parapeito da janela da cozinha, não é muito indicado). Exige terrenos leves e arenosos, calcários de preferência, dada a sua particularidade aromática – é o oxido de calcário que lhe dá um perfume intenso. A carência de calcário pode ser resolvida com cascas de ovo ou cinza de madeira, misturadas na terra. Para obter novas mudas, lasque um ou dois galhos e plante em terra húmida, na primavera ou no Outono. A flor surge de Março a Outubro e há quem as use em saladas e em doces. As folhas têm um sabor picante e não podem faltar nalgumas receitas de sopas, de carne e de peixe. Também se juntam à manteiga e a molhos para os aromatizar. E em vez de manteiga para barrar o pão prefere molhar-se no azeite, experimente juntar ao azeite umas folhas de alecrim.

Aneto

Ou endro. É anual e mede 90 cm de altura. O sabor é semelhante ao do funcho. O campo está cheio dele, mas pode tê-lo em casa, em terreno ou em recipiente com boa drenagem e num local onde não falte sol. Entre Abril e Junho é a melhor altura para enterrar as sementes (compram-se nos hortos e em alguns supermercados), idealmente logo a seguir à sua colheita; caso tenha também uma sementeira de funcho, tenha o cuidado de as afastar, pois na altura do polinização pode dar-se a mistura de aromas. O aneto tem um sabor fresco e deve ser por isso que os chefes de cozinha o combinam com peixes brancos. As folhas vão bem em saladas, ovos, salmão e carnes grelhadas. As sementes também oferecem várias possibilidades na culinária: em sopas, em pratos de peixe, em legumes (por exemplo, nas batatas cozidas), em manteiga, em pão caseiro...

Arruda

Ninguém lhe pode negar o odor agradável. Mede entre 30 e 70 cm. É rara a encosta ou colina que não a tenha, pois é espontâneo o seu crescimento nestes terrenos. Em casa, na Primavera, enterre as sementes num solo arejado, alcalino e exposto ao sol e é vê-la em todo o seu esplendor (isto implica protegê-la dos Invernos muito rigorosos) antes do desabrochar das flores, colha as folhas e dê-lhes um uso guloso, juntando uma pequena quantidade delas, esmagadas, em vinho e ameixas secas. Usadas em molhos para carne resulta num prato sofisticado.

Artemísia

Pode atingir mais de um metro de altura. Encontra-se muito em baldios. Precisa de terreno seco e bem arejado. Se cultivada perto de outras ervas aromáticas, ou medicinais, estas deixam de crescer devido à acção de uma toxina presente na Artemísia. Floresce em Julho e Agosto. De sabor amargo, é usada em pratos de carne (especialmente assados de pato, ganso e peru), em recheios para aves, para temperar molhos, sopas e saladas.

Azeda

Chega a ter um metro de altura, mas habitualmente não passa dos 15 cm. Precisa de humidade, de solos férteis e com um nível de acidez não muito alto. É na Primavera que se semeia e quem quer enriquecer pratos com o seu sabor e Roma deve colher as folhas ainda tenras, picá-las e adicioná-las ao tempero de saladas, a sopas, a pratos com ovos e a queijos macios. Nas saladas também se pode utilizar os rebentos. O purê de azedas é um excelente molho para regar o peixe cozido e dá um sabor único a carnes estufadas e assadas. Ainda para o peixe e para a carne de porco, experimente ferver as folhas em água com um pouco de manteiga, sal e pimenta, triture e voilá... um molho de chorar por mais.

Aipo

Tem entre 30 cm e um metro de altura. Necessita de terra húmida e de ser protegido de vento forte. Precisa de espaço para crescer, por isso deve desbastar as plantas com intervalos de 40 cm. A altura ideal para colher as folhas é quando o Verão terminar (as sementes devem ser apanhadas depois da maturação). Utiliza-se em sopas, saladas e em guisados. Também tem aplicação na produção de doces e de flores. Basta uma pequeníssima quantidade, tal é a intensidade do seu aroma e sabor.

Beldroega

Quem desconhece a sopa de beldroegas não imagina a que sabe uma das melhores sopas do mundo. A planta mede entre 30 e 70 cm de altura e dá-se bem em regiões quentes e temperadas como o nosso Alentejo. Se quiser ter na horta ou no jardim, não se esqueça de a afastar de outras plantações, caso contrário, em vez de cenouras, tomate, cebolas... tem beldroegas em todo o lado (reproduzem-se com muita facilidade). Para as sopas, cozem-se inteiras e não falta quem as assegure serem deliciosas em saladas e em conservas.

Borragem

Nasce junto a muros ou até em escombros. Em casa deve ser cultivada em terra seca e bem arejada. Se for semeada na Primavera, no Verão tem-se flores para serem usadas, juntamente com as folhas, em saladas. Também vão bem no pão barrado com manteiga. Se adicionadas às bebidas, conferem-lhes um sabor muito refrescante.

Cebolinho

Assegura bolbos e folhas o ano inteiro. Não é muito exigente, vive em qualquer lugar, mesmo num vasinho dentro da casa, desde que tenha terra húmida e ar renovado. Pode ser semeado ou plantado (neste caso os toquinhos têm de ter um pouco de raiz). Quando cortar as folhas pela base tenha o cuidado de deixar 5 cm, não as corte muito rente ao solo para que voltem a rebentar sem esforço. No sabor, é a versão delicada e fina da cebola. As folhas utilizam-se em receitas de ovos (tortilhas), sopas, saladas, acepipes, manteigas, queixos-creme, molhos, legumes cozidos e outras, também as que levem natas.

Cerefólio

Quer solo leve e meia sombra (a sombra confere-lhe um aroma mais intenso). Secas ou frescas (mais aromáticas), as folhas têm um utilização muito apreciada na culinária: em caldeiradas, saladas, sopas, molhos, pratos de frango e de ovos, sanduíches...

Coentro

Ou salsa-chinesa. Muito aromática, a planta mede entre 30 e 70 cm de altura. É anual. Tem uma aplicação muito versátil na culinária. Tudo se aproveita no coentro: as folhas são usadas em pratos à base de peixe, as sementes em conservas e a planta em pó serve para aromatizar massa de pães e carnes assadas. Pode ser semeado em vasos, em terra onde não falte matéria orgânica e num local com bastante sol. Entre Março e Abril é altura de colocar as sementes na terra (para um aroma mais apurado, faça a sementeira no fim do Verão). A gastronomia tradicional portuguesa soube tirar partido das folhas frescas, enriquecendo com elas os pratos de favas, as acordas alentejanas, as amêijoas à Bolhão Pato (também se juntam à alface em saladas). As sementes moídas dão para temperar carnes, peixes ou... bolos (sim bolos). Com as raízes pode condimentar as pastas de caril.

Erva-cidreira

Semeia-se na Primavera e no Outono. Precisa de solo húmido e de um clima temperado. Cultivá-la é muito simples; basta arrancar um galho com raiz e colocá-lo na terra, á sombra ou onde calhar. Em qualquer altura pode colher as folhas (têm um cheiro parecido com o do limão) e juntá-las a saladas, a molhos para peixe, a maioneses e a pratos de carne assada. Algumas bebidas não dispensam a sua frescura (alguém imagina a sangria sem o aroma e sabor da erva-cidreira?).

Estragão

Deve ser transplantado na Primavera, para solo bem nutrido e com uma boa drenagem (muita humidade dá cabo dele), deixando um espaço de 30 cm entre cada pé. As folhas apanham-se em qualquer altura, mas quando mais as deixar crescer mais intensa será a sua fragrância. De sabor apimentado,ligeiramente acre, combina com molhos (maionese e molhos tártaro), manteigas, sopas, saladas, pratos de frango, de peixe e de ovos.

Hortelã

Arranque estacas com raiz e plante; se optar por cortá-las, deixe-as num recipiente com água para ganharem raiz. Se comprar sementes, coloque-as na terra na Primavera. É também esta a altura, no caso de planta velha, de renovar a terra, desfazer o emaranhado das raízes e podá-las, se necessário. Esta época é boa também para se fazer mudas, através de estacas de galhos. Além destes, a hortelã não exige outros cuidados: cresce ao sol ou em locais mais sombreados e até em ambientes interiores. Muito perfumada, uma folha ou duas de hortelã vão bem com sopas, saladas, cremes, carnes (carneiro, por exemplo), peixes, molhos e em sobremesas (especialmente em gelados, pudins e gelatinas). Uma infusão das folhas faz um agradável chá calmante.

Manjericão

Pode atingir 40 a 60 cm de altura, às vezes um metro, por isso, à falta de jardim, atente ao tamanho do recipiente (utilize um vaso de, pelo menos, 20 cm de diâmetro). Cultive-o na Primavera num local com sol em fartura, mas não demasiado quente como o de Verão (no Inverno, protege-o do frio). A rega deve ser, se possível, a meio do dia, se possível, a meio do dia, sem excessos (se o encharcar, os rebentos podem murchar). Se crescer muito, pode alguns ramos e aproveite-os para novas mudas (uma planta nova dá folhas mais cheias e viçosas); se preferir sementeira, espere pela floração na Primavera e no Verão. É um condimento bastante usado na gastronomia mediterrânica; em pratos à base de tomate, de massas, de peixe, de carne (guisados de frango) e em molhos (o pesto sem manjericão seria como uma omeleta sem ovos). Também combina com legumes e vegetais (saladas e sopas).

Manjerona

Atinge apenas 5 cm de altura. Em jardins ou em vasos, deve ser semeada na Primavera em solo bem arejado, nutrido e com sol, e colhidas as folhas no inicio da floração. Muito assídua na cozinha italiana e grega, o seu sabor dá um toque de sofisticação a pizzas, a massas, a molhos de tomate, a saladas, a receitas de peixe e de aves, a anchovas e a carnes grelhadas.

Orégão

Gosta de luz, de solo arenoso e bem drenado. Para ter uma planta mais densa e vigorosa, corte os galhos e enfie-os na terra: em poucos dias nasceram brotos. Renove a terra todos os anos (do vaso) e junte-lhe uma mistura de vários nutrientes. Usa-se em molhos, peixes, carnes e saladas e sumo de tomate.

Poejo

Chega aos 15 cm de altura. Semeie-o num local com sol, mas pouco, e regue-o com freqüência, sem encharcar (um solo húmido é quase tudo o que precisa para crescer). As folhas frescas e secas são indicadas para condimentar sopas, acordas, caldeiradas, mariscadas, saladas e molhos. Também fazem um chá refrescante.

Salsa

Chega aos 40 ou 60 cm de altura. O seu cultivo é muito simples. Não exige um solo especial, mas gosta de estar sempre húmida, o mais uniformemente possível, e de ser adubada de duas em duas semanas, em pequenas doses. Dá-se melhor em locais soalheiros (numa janela, por exemplo), embora a sombra não a impeça de crescer saudável. Deve ser semeada em sementeira directa desde o meio de Março até Junho, com 10 cm de distancia, e em Abril é tempo de ficar ao ar livre. Uma vez que demora a germinar (cinco semanas) só no ano seguinte reúne as condições ideais para ser colhida. É das ervas mais utilizadas na cozinha e das que têm uma aplicação mais versátil: picada e polvilhada, enriquece qualquer receita de carne, peixe, ovos, legumes, sopas, saladas e molhos.

Salva

Em vasos, chega a atingir 30 ou 40 cm de altura. Pode tê-la em casa e multiplicá-la vezes sem conta através de estacas de galhos. Uma condição: muito sol. Com as suas folhas temperam-se peixes, carnes e cozidos (como condimento, é um excelente substituto do louro, mas não tem de abdicar deste; que tal alterná-los?).

Serpão

É para semear na Primavera. Precisa de sol e de poda freqüente durante o verão. A colheita deve ser feita quando começa a florir (ainda em botão). Na cozinha, utiliza-se polvilhada em carnes grelhadas ou adicionada a marinadas, recheios, molhos, sopas, frango, peixe e saladas.

Tomilho

Atinge 10 a 30 cm de altura. Dá-se muito em locais com imenso sol, em terra com drenagem (não pode ficar ensopado de água) e junto de rochas. Não tem um cultivo fácil, daí que os especialistas aconselhem a comprar as plantas jovens e a plantá-las em Maio, deixando 20 cm de distancia entre elas. Os ramos convém não os colher antes de se completar o segundo ano da planta (a reprodução faz-se por estacas no Verão), mas as folhas, qualquer altura é boa para colher as mais jovens e as adicionar a pratos mais elaborados (especialmente guisados e assados) ou mais simples como sopas, grelhados, saladas, molhos, caldos e marinadas.

Tomate-cereja

A planta tem entre 25 e 150 cm de altura. Deve ser semeado a partir de Março e permanecer a uma temperatura de 20ºC. depois deve transplantar-se para vasos de 10 cm (uma planta em cada recipiente) e colocá-los num lugar com luz solar (se possível, a uma temperatura de 18ºC). Segue-se, a meio do mês de Maio, a transplantação para vasos maiores, ao ar livre. Exige alguns cuidados simples e fáceis de executar desde que haja tempo e disposição, coisa que não faltará aos jardineiros por natureza: a terra deve estar sempre muito húmida e ser adubada uma vez por semana. Se cumprir as recomendações dos especialistas, a recompensa surge entre Julho e Setembro com a colheita. O tomate-cereja é muito apreciado em saladas de verduras variadas. Atenção: apesar de o fruto ser comestível, todas as partes verdes são tóxicas.

Alface frisada e lisa

Tem 20-30 cm de altura. É anual e cultiva-se a partir de Março. Semeie directamente nas jardineiras duas fileiras de sementes de alface frisada; pré-cultivada a alface lisa e plantá-la a uma distância de 20-30 cm; a partir de Abril colocá-la ao ar livre com protecção. Faça sementeiras sucessivas de alface lisa até Abril, e até Julho de alface frisada. Precisa de rega moderada e uniforme e de uma dose pequena de adubo da colheita, a partir de Maio e no caso da frisada, colha a planta toda de uma vez, na alface lisa, colha as folhas inferiores. Quanto à sua utilização natural em sopas (especialmente indicadas para bebés) e em saladas.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

OVOS RECHEADOS COM BACALHAU E SALADA MISTA

Ingredientes:

200 gr de bacalhau
8 ovos
4 Colheres de maionese
1 molho de salsa
Sal fino q.b.
Salada mista

Preparação:

Coza o bacalhau previamente demolhado, desfie e reserve.
Coza os ovos durante 10 minutos e descasque depois de cozidos.
Faça um corte com cerca de 2 centimetros numa das suas extremidades e retire a gema com cuidado.
Num recipiente, misture o bacalhau, a maionese e a gema de ovo e recheie os ovos.
Acompanhe com uma salada mista.

BACALHAU COZIDO COM CEBOLAS, PURE DE GÃO, TOMATE E ERVILHAS

Ingedientes:

800 gr de bacalhau
300 gr de grão de bico
3 tomates em cubos sem pele e grainhas
8 cebolas pequenas
4 dentes de alho
1 molho de coentros
1 ramo de poejos
2 dl de azeite
2 gr pimenta branca em grão
Louro q.b.
Vinagre de vinho q.b.
Água q.b.

Preparação:

Num tacho, coloque as espinhas e as peles do bacalhau, previamente demolhado, água, louro, cascas de cebolas, alho, pimenta branca e deixe ferver durante 10 minutos.
Coe o caldo e neste coza as cebolas e os lombos de bacalhau, reservado.
Coza o grão e passe-o pelo passe-vite, enquanto ainda estiver quente.
Faça um refogado com alho picado e azeite, deixe alourar e junte o purê de grão, cubos de tomate, sal, água e envolva coentros e poejos picados.
Regue com uma mistura de azeite e vinagre.

LOMBO DE SALMÃO NO FORNO

Ingredientes;

600 gr de Salmão
200 gr de Espinafres
Purê de batata
2 ovos
1 dl de leite
1 dl de natas
1 dl de azeite
4 dentes de alho
Sal q.b.

Preparação.

Tempere o salmão com sal e laminas de alho.
Regue com azeite e leve ao forno num pirex, deixando cozinhar durante cerca de 25 minutos.
Coza os espinafres, escorra e pique-os. Num recipiente, misture os espinafres picados com os ovos batidos, natas, leite e sal.
Pincele 4 formas individuais com manteiga e distribua o preparado pelas formas.
Leve ao forno um tabuleiro com água e aqueça a 150º, coloque as formas e deixe cozinhar durante 20 minutos em banho-maria.
Faça o purê de batata seguindo as instruções da embalagem.
Desenforme o flan de espinafres.
Sirva colocando o lombo de salmão sobre o fan de espinafres e acompanhe com o purê de batata.

CAÇAROLA DE SALMAO E BACALHAU FRESCO

Ingredientes:

400 gr de Salmão em cubos
400 gr de Bacalhau
600 gr de Batatas para cozer
3 Tomates maduros limpos e sem grainhas
1 Pimentão verde
1 alho Frances
2 cenouras
2 dentes de alho
2 folhas de louro
Azeite e sal q.b

Preparação:

Faça o caldo de peixe colocando um tacho ao lume com 1c litro de água, 1 cenoura, 1 folha de louro, rama de 1 aipo, 1 cebola e as preles espinhas do salmão.
Deixe arrefecer 20 minutos, coe e reserve.
Pique a cebola com o alho e faça um refogado.
Junte 1 folha de louro, o alho Frances cortado em rodelas finas, o tomate, cenoura e batatas em cubos. Leve ao lume brando com o caldo a cobrir.
Quando os legumes estiverem quase cozidos, adicione o pimento em cubos, o salmão e o bacalhau fresco já temperados com um pouco de sal.
Ratifique os temperos. Deixe cozinhar lentamente e sirva polvilhado com coentros picados.

TACOS DE SALMÃO EM FIAMBRE

Ingedientes:

700 gr de salmão em cubos
Ç400 gr de cenoura
200 gr Cuscuz
1 tomate peque em sumo
1 limão em sumo
Alho
Aneto
Majericao
Cerefólio
Azeite
Sal q.b

Preparação:

Prepare o cuscuz no dia anterior. Envolva-os em tomate e limão eleve ao frigorífico durante cerca de um dia, a fim de cozer a sêmola de milho.
Numa frigideira antiaderente pré-aquecida e sem gordura, leve ao lume os cubos de salmão, envolvidos em fiambre até que estes fiquem corados em todos os lados.
Saltei as tiras de cenoura em lume brando até que estas amoleçam ligeiramente.
Para o azeite de ervas, triture as ervas e o azeite com a ajuda da varinha mágica e disponha no prato a gosto.

Torta de frango com legumes

A receita não leva nenhum tipo de farinha, o que a deixa leve e menos calórica
Essa torta de frango não pede nenhum tipo de massa. Resultado: além de poupar um montão de calorias extras, você pode apreciar melhor o sabor de cada ingrediente.

Ingredientes


4 peitos de frango sem pele
1 cebola média picada
2 colheres (sopa) de margarina light
2 abobrinhas
1 pimentão
2 tomates
Sal, pimenta e especiarias a gosto

Modo de fazer

Coloque no processador os peitos de frango, a cebola, a margarina light e os temperos. Bata até obter uma massa homogênea.

Em uma outra vasilha misture as duas abobrinhas, o pimentão e os tomates sem sementes, todos picados, e tempere com o sal e a pimenta.

Em seguida unte uma assadeira para pão de fôrma, com capacidade para 1 litro. Reserve uma parte da massa de carne para cobrir e, com o restante, forre o fundo e as laterais da assadeira.

Distribua o recheio de legumes e cubra com a massa reservada. Leve ao forno pré-aquecido a 180º por 30 minutos ou até a carne ficar cozida.

Wrap de frango com espinafre

Tempo de preparo: 40 minutos
Rende: 1 porção (2 wraps)
Calorias por porção: 348


4 col. (sopa) de frango em cubos (100 g)
1 col. (chá) de azeite de oliva
Sal a gosto
1 fatia de mussarela light
1 col. (sopa) de champignon
1 col. (sopa) de creme de espinafre
1 pão folha (ou pão sírio fino)

Creme de espinafre
¼ de cebola roxa cortada em cubos
1 col. (sobremesa) de azeite de oliva
1 col. (sopa) de farinha de trigo
2 xíc. (chá) de folhas de espinafre (pode ser congelado)
2 xíc. (chá) de leite desnatado
Sal e noz-moscada a gosto

Tempere o frango com o azeite e o sal e reserve. Para fazer o creme de espinafre, bata a cebola e o azeite no liquidificador. Passe para uma panela e refogue. Junte a farinha e deixe tostar levemente. Reserve. Bata o espinafre com o leite. Misture com a farinha, leve novamente ao fogo e mexa até engrossar. Tempere com o sal e a noz-moscada e deixe esfriar.

Enquanto isso, grelhe o frango numa frigideira antiaderente. Acrescente a mussarela e espere derreter. Coloque o champignon e o creme de espinafre. Monte o wrap: coloque o recheio sobre o pão aberto. Dobre as laterais e enrole. Leve ao forno até dourar. Corte ao meio e sirva em seguida.

Suflê de cottage

Ingredientes

1 colher (café) de pimenta dedo-de-moça picada
1 xícara (chá) de queijo cottage light
2 claras em neve (bem firmes)
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colheres (sopa) de manteiga light
2 xícaras (chá) de leite desnatado
Sal a gosto

Modo de fazer

Em uma panela, doure a farinha na manteiga, mexendo sem parar. Aos poucos, acrescente o leite e continue mexendo para não empelotar. Tempere com o sal e cozinhe por três minutos. Junte o cottage e a pimenta e deixe esfriar um pouco. Acrescente as claras delicadamente. Coloque em quatro fôrmas individuais para suflê (ou travessa refratária funda) untadas com manteiga light. Leve ao forno preaquecido a 180°C por cerca de 30 minutos ou até dourar. Sirva imediatamente.

Tempo de preparo: 30 minutos (sem o tempo de forno)
Rende: 4 porções
Calorias: 98 (o tradicional tem 144 calorias)

Pudim de Laranja

Tempo de preparo: 10 minutos

Tempo de cozimento: 40 minutos

Tempo total: 50 minutos

Quantidade de porções: 10


Ingredientes

- 1 caixinha de leite condensado
- a mesma medida de suco natural de laranja
- 3 ovos
- 2 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
- 1 pacote (100 g) de coco ralado

Modo de Preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador. Em uma panela, coloque o açúcar e faça uma calda. Cubra o fundo de uma forma para pudim com o caramelo. Em seguida, acrescente o conteúdo do liquidificador.
Cozinhe em banho maria por 40 minutos. Espere esfriar. Tire da fôrma e leve à geladeira até ficar gelado.

Bife à milanesa permitido para quem faz dieta

Ingredientes

- 1/2 kg de filé de alcatra (100 g cada um)
- 3 xíc. (chá) de torrada de glúten picada
- 1 clara batida
- 1 col. (chá) de margarina light
- sal a gosto
- pimenta-do-reino a gosto

Modo de fazer

Bata as torradas no liquidificador até formar uma farinha. Tempere os bifes com sal e pimenta. Passe os dos dois lados na clara e, depois, na farinha de rosca de glúten. Coloque os bifes em uma assadeira média untada com margarina e leve ao forno por 8 minutos. Sirva em seguida.

Rendimento: 5 porções
Calorias: 130 cal por porção

CERVEJA UM BEM ETERNO…

Os sumérios foram os primeiros a descobrir o prazer e os benefícios da cerveja. Em 6.000 a.c uma bebida fermentada elaborada à base de cereais começou a ser produzida na Suméria.
Em 3.000 a.c. na Babilônia, um dos textos mais antigos da humanidade, o Código de Hammurabi, legisla o fabrico da cerveja, e condena os fabricantes incompetentes e regula uma ração diária de cerveja para as famílias.
Em 1.000 d.c. os Celtas, Germanos e Escandinavos começaram a apreciar a bebida.
O século VII é originalmente a época de produção doméstica, a cerveja passa a ser produzida por artesãos especializados.
No século XII na Europa, inicia-se a produção da cerveja em pequenas fábricas, mosteiros e abadias. Surgem também as primeiras Confrarias da Cerveja.
No século XVI, Guilherme IV da Baviera promulga a Lei da Pureza que estipula que a cevada, o lúpulo e a água pura sejam os únicos ingredientes desta bebida.
No século XVIII, com a Revolução Industrial, a produção passa a fazer-se em grande escala e o consumo expande-se.
No século XIX, a descoberta da pasteurização dá mais durabilidade à cerveja, permitindo o seu transporte a grandes distâncias.

O que os nutrientes da cerveja podem fazer por si:

Acido fólico em conjunto com outras vitaminas do complexo B, também elas presentes na cerveja, ajuda a equilibrar a saúde do sistema nervoso, actua na prevenção de acidentes cardiovasculares dos glúcidos, previne a anemia, reforça o sistema imunológico e facilita a digestão.

Água constitui 93% da cerveja e é uma substancia essencial à vida, logo a cerveja sacia a sede e é uma forma de ingerir água.

O álcool como reduz a insulina, pode ajudar a prevenir a diabetes tipo II e protege o organismo das doenças coronárias desde que ingerido com moderação.

A fibra solúvel regula os níveis de colesterol e de glicose no sangue, desenvolve a flora intestinal e diminui a incidência do cancro do cólon.

O Magnésio é fundamental para o metabolismo dos músculos.

A piridoxina e folatos contribuem para a diminuição da incidência das doenças cardiovasculares.

O Polifenóis têm propriedades antioxidantes, importantes na prevenção de doenças cardiovasculares.

O Potássio e Sódio regulam a tensão arterial.

O Silício contribuí para uma maior densidade óssea e para prevenir a osteoporose.

Existem 20 mil cervejas diferentes que se distinguem pela cor, sabor e aroma e são o resultado de diferentes combinações de uma das mais antigas invenções do homem.

Os diferentes tipos de cerveja, que se dividem em dois grandes grupos – Lager e Ale –são o resultado de variações no processo de produção, nomeadamente no tipo de levedura e maltes utilizados. A principal diferença entre ambos consiste no tipo de levedura usado. As Lagers são fermentadas com leveduras de fermentação baixa, que se depositam no fim da fermentação e são armazenadas a baixa temperatura para terem um sabor mais limpo e refrescante.as Ales são fermentadas com leveduras de fermentação alta, que flutuam no fim da fermentação a temperaturas mais altas, tendo um sabor mais completo e frutado.

Cervejas de fermentação baixa

A fermentação decorre a temperaturas entre os 7ºC e os 18ºC, no final do qual a levedura deposita-se no fundo do tanque. Neste processo, são geralmente produzidas cervejas de caráter pouco acentuado, leves e de características uniformes, o lúpulo e o malte sobressaem com facilidade.

A Lager Pilsen surgiu em 1842 na Republica Checa, mais propriamente na cidade de Pilsen e, hoje, é a cerveja mais popular no mundo e Portugal não foge á regra. É amarga, tem um sabor seco suave e um tom pálido-dourado. A diferença do seu sabor está no uso do puro malte sem adjuntos. A temperatura ideal para a saborear é entre os 4ºC e os 6ºC.

A Lager é um cerveja de coloração que pode ir do amarelo palha ao dourado.
O Lúpulo confere-lhe um sabor amargo médio e aroma pouco acentuado. A doçura do malte é muito ligeira.

A Vienna Type tem um tom acastanhado/avermelhado ou cor de cobre e caracteriza-se por um aroma a malte tostado, uma ligeira doçura, enquanto que a nota amarga é limpa e expressiva. O aroma a lúpulos npbres é leve.

A Munich Pale é uma cerveja de corpo médio com um baixo teor de amargo muito característico. Tem um cunho a malte pronunciado e balanceado com níveis baixos de compostos sulfurados produzidos pela levedura. Não deverá sobressair o carácter a caramelo. A sua coloração poderá ser amarelo/palha ou cor de cobre.

Na cerveja de fermentação alta, a fermentação decorre a temperaturas entre os 15ºC e os 23ºC e, no final, é comum que a levedura se acumule no topo do tanque. Nestas fermentações são produzidas quantidades significativas de ésteres e outros aromas complexos. Normalmente, estas cervejas possuem uma maior doçura e corpo que as cervejas de fermentação baixa.

A Stout de origem irlandesa, é uma cerveja preta, pesada, bastante encorpada, de sabor amargo e com uma espuma muito cremosa. A sua cor resulta da substituição de parte do malte por cevada não maltada e torrada, daí o sabor a café queimado. Para ser devidamente apreciada, deve ser bebida à temperatura ambiente ou ligeiramente fresca.

A Wheat beers é produzida a partir de maltes de cevada e de trigo e possui um aroma marcado a frutas e especiarias. É pouco amarga e os aromas a lúpulo são pouco evidentes. É uma cerveja de corpo médio e bem definido. A sua cor pode ir de um amarelo pálido até a um dourado intenso.

A Sweet Stout é uma cerveja preta de corpo pronunciado que tem como características dominantes, o aroma e gosto a malte (doce), a chocolate e com algumas notas de caramelo. O seu toque amargo é moderado, fazendo sobressair o doce.

A Porter de coloração escura e carácter forte, nesta cerveja o aroma e gosto a malte torrado não deve ser muito notório. O seu corpo é ligeiro e médio, tal como a sua doçura a malte e amargor.

A Ale Beers caracteriza-se por aromas acentuados a ésteres de fruta e doces. O amargo deverá fazer-se notar, mas sempre balanceado com uma doçura a malte/caramelo. É aceitável alguma turvação e diacetilo, se presente em níveis baixos.

Os códigos:

Ao colocar uma cerveja no congelador está a prejudicar o seu sabor devido ao choque térmico, o ideal é refrescá-la no frigorífico mais lentamente.

A quantidade de espuma com que se serve a cerveja é uma questão de gosto pessoal. No entanto, o colarinho – ou a gravata, como também é conhecida – tem uma função importante já eu retém o aroma e doseia a libertação do gás carbônico.

Ao contrario dos vinhos, a cerveja não precisa de envelhecer. Guardá-la por muito tempo em nada melhora o seu sabor. Na verdade, não se estraga mas torna-se mais opaca.

As regras para beber bem um cerveja:

- Não a agite.

- Refresque a cerveja no frigorífico. A temperatura ideal para a beber situa-se entre os quatro e os seis graus.

- Evite pôr e tirar a mesma cerveja do frigorífico várias vezes. Uma vez fora do frigorífico deve ser imediatamente consumida.

- Guardar as garrafas de pé num lugar fresco e sem sol, para evitar a oxidação prematura.

- As tulipas e as canecas pequenas de cristal são os copos perfeitos para saborear uma cerveja, pois mantém a espuma e a temperatura. As canecas de alumínio ou copos de parafina não são aconselháveis.

- O copo onde a cerveja é servida deve estar previamente frio, mas antes de servir, passe-o por água corrente. Assim elimina os cristais de gelo que se formam no copo, deixando as paredes lisas para que a cerveja desça macia.

- Os resíduos de gordura nos copos são fatais para a bebida, porque eliminam a espuma.

- O segredo de uma boa imperial está na forma como ela sai do barril. O ideal é servir uma dose e, de seguida, inclinar o copo a 45º, despejando o liquido devagar enquanto o colarinho sobe.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

ARROZ CAIPIRA DE FORNO

Ingredientes:

1 colher de sobremesa de margarina
1 cebola cortada em cubos pequenos
Sal a gosto
1 xícara de chá de ervilhas em conserva
1 xícara de chá de cenoura picada em cubos pequenos e cozidos
1 xícara de chá de milho em conserva
500 gramas de carne de sol desfiada
2 xícaras de chá de arroz cozido
1 gema de ovo
½ xícara de chá de leite
2 colheres de sopa de salsa picada
2 colheres sopa de cebolinha picada


Para polvilhar:

1 colher de sopa de queijo parmesão ralado
1 colher de sopa de farinha de rosca integral


Preparação:

Numa frigideira, derreta a margarina, coloque a cebola e frite por 2 minutos. Junte o sal, a ervilha, a cenoura, o milho e a carne de sol. Refogue, misturando bem os ingredientes. Retire do fogo e junte o arroz. Mexa delicadamente com um garfo. À parte, bata a gema, junte o leite, a salsa e a cebolinha e regue sobre o arroz. Misture e coloque num refratário sem amassar a colher, deixando solto. Polvilhe com o queijo, a farinha de rosca. Asse num forno quente, pré-aquecido, por 20 minutos.

BOLO DE CHOCOLATE COM PURÉ DE ALPERCES

Ingredientes:

12 claras
12 gemas
160 gramas de açúcar em pó
200 gramas de manteiga derretida
200 gramas de chocolate derretido
160 gramas de farinha
200 gramas de alperces
100 gramas de compota de alperces

Ingredientes para o creme de chocolate:
200 gramas de chocolate a 85% de cacau
3 dl de natas

Preparação:

Macere os alperces em chá preto, durante cerca de uma hora, antes de os reduzir a purê. Junte o açúcar em pó com a manteiga e adicione as gemas batendo sempre. Em seguida, junte o chocolate derretido continuando a bater e envolver a farinha e as claras em castelo. Leve ao forno em tabuleiro formado forrado com papel vegetal à temperatura de 180ºC durante 15 minutos. Retire do forno e deixe arrefecer. Aqueça a compota de alperces. Corte em quadrados o bolo e barre com a compota bem quente, barre com o purê e cubra de novo com o bolo sendo que a última camada é de bolo. Cubra com o creme de chocolate derretido. Para o creme de chocolate leve as natas a ferver e já fora do lume junte o chocolate derretido, mexa com umas varas e verta sobre o bolo.

‘Hélio Loureiro’

LOMBINHOS DE PORCO Á CASA

Ingredientes.

- 800 gr de lombo de porco
- 1 cebola
- 50 gr de pimentos morroes
- 200 gr de molho assado em liquido
- 1 colher desopa de manteiga
- 100 gr de natas
- Vinho branco q.b.


Preparação:

Corte os lombinhos em 4 pedaços. Tepere com sal e pimenta e polvilhe com vinho tinto.
Numa frigideira, coloque manteiga, cebola picada e deixe alourar.
Depois coloque um pouco de molho assado liquido e natas. Acrescente também vinho branco e os pimentos morrões picados.
Depois coloque os lombos de molho e deixe apurar.
Silva com salada verde, batatas fritas e legumes.

PARA QUE SERVEM OS EMPREGADOS DE MESA?

Os empregados de mesa não servem para trazer a comida á mesa. Esse é o momento intermédio do processo. Servem para:

a- Receber o comensal.
b- Acomodá-lo.
c- Oferecer uma bebida.
d- Trazer o cardápio.
e- Explicar o cardápio.
f- Aconselhar de acordo com as virtualidades da cozinha do dia.
g- Aconselhar de acordo com as inclinações do cliente.
h- Trazer a comida.
i- Inquirir se está tudo de acordo com o solicitado.
j- Inquirir se está tudo de acordo com o palato do comensal.
k- Trazer a conta.
l- Recolher o pagamento.
m- Despedir-se do cliente.

E é apenas o básico.

Infelizmente, o básico ainda não foi assimilado pela maioria dos restaurantes...

ATUM MARINADO COM ALHO E BACON

Ingredientes:

300 gr de atum fresco
1 folha de louro
2 grãos de pimenta da jamaica
½ colher de pimenta preta
2 dentes de alho
30 gr de bacon cortado
2 pimentos vermelhos
1 colher de sumo de limão
4 colheres de sopa de azeite


Preparação:

Corte o atum aos cubos. Coloque o peixe numa taça e junte o louro esmagado, a pimenta-da-Jamaica, a pimenta preta, os dentes de alho, o bacon, meia colher de pimento vermelho picado, sumo de limão, azeite e sal.
Mexa bem e deixe o atum a marinar no frigorífico durante algumas horas.
Corte os pimentos vermelhos em quadrados e, juntamente com o peixe, coloque-os em paus de espetada, alternando o pimento com o atum. Leve a grelhar.

LEITE DE ONÇA

Ingredientes:

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 garrafa (600 ml) de guarana
1 dose de rum
1 dose de licor de cacau

Preparação:

Bater tudo no liquidificador

OS VINHOS ALGARVIOS DE SIR CLIFF RICHARD

Em 1900, há mais de um século, Cincinnato da Costa e D. Luiz de Castro escreviam no 1º volume do seu ‘Lê Portugal au Point de Véu Agricole’, com a chancela da Imprensa Nacional e o patrocínio do Instituto de Agronomia de Lisboa, que o Algarve produzia vinhos geralmente alcoólicos sendo, então, celebrizados os de Quelfes, Moncarapacho, Albufeira, Vila Nova de Portimão e, sobretudo, os da Fuzeta. Todos estes vinhos praticamente desapareceram. Para citar fontes muito recentes (A Vinha e o Vinho do Algarve, edição CCDR Algarve, 2006) no final do século XIX produziam-se 159 mil hectolitos no inicio do século XXI a produção quedava-se pelos 20 mil hectolitros declarados, com destaque para a região de Lagoa (Albufeira). Isto significa que em apenas oitenta anos a produção de vinho no Algarve ficou reduzida a um quinto, em consequência do avanço do betão. Quando chamei à atenção para o risco do Moscatel de Setúbal tinha em vista este exemplo histórico, embora por lapso tenha anunciado apenas 13 hectares de Moscatel, em vez dos 445 hectares recenseados com esta casta entre os 10 mil da região, dominada pelo encepamento da tinta Castelão com os seus 3605 há. A correção agora feita não altera a substancia da questão tal como aconteceu no Algarve a vitivinicultura na Península de Setúbal corre sérios riscos de sobrevivência como sector econômico significativo à medida que se concretizarem os projetos de grandes obras para ai anunciados. Por isso, volto a insistir em exemplos de qualidade e resistência como o da Adega do Cantor (Cliff Richard) em Albufeira, que agora lançou novos vinhos.
‘Vida Nova Verdelho’ 2007 – Um branco superior. Não o beba a menos de 10º C, porque vai perder o seu perfume delicado e os seus sabores secos intensos e prolongados a melão e a meloa. Excelentes para ser saboreado como simples aperitivo.
‘Vida Nova Rosé’ 2007 – Elaborado a partir das castas Syrah e Aragonês apresentou-se com o sabor framboesa, com aromas e sabores frescos a condizer.
‘Onda Nova Rosé’ 2007 – Mais consistente do que o vinho anterior, este rose foi verificado exclusivamente a partir de uvas selecionadas da casta Aragonês. Cor de morango, frutado, seco é adequado para acompanhar sardinha assada na brasa. A sua acidez natural – rompe- com a gordura natural da sardinha.
‘Onda Nova Syrah’ 2006 – Um vinho moderno, elegante e vigoroso. Atenção aos seus 14,5% vol. álcool. Resultante de uvas de grande qualidade da casta Syrah este tinto estagiou em cubas inox, e em cascos de carvalho francês e americano até ser engarrafado em Novembro de 2007. está em excelente forma e apuro para beber já ou para guardar na garrafeira.

‘José António Salvador’

terça-feira, 10 de junho de 2008

BATIDA DE CHOCOLATE

Ingredientes

½ garrafa de vodka de boa qualidade
1 colherinha de café solúvel
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
Achocolatado até a bebida ficar escurinha
Gelo á vontade

Preparação

Bater todos os ingredientes no liquidificador até misturar bem.
Colocar no congelador para resfriar e ficar cremoso.
Servir geladinho.

O OVO NA NOSSA ALIMENTAÇÃO

Há muito tempo foi confirmada a eficácia e grande importância do ovo na alimentação das pessoas. Além do baixo valor comercial, fácil preparação e digestão não foi difícil incorporar e tornar habitual o consumo deste alimento por pessoas de todas as idades e níveis sociais.
O ovo contém vários nutrientes importantes ao organismo. Considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um alimento de proteína padrão e de alto valor biológico, a sua composição também é fonte de: Vitaminas lipossolúveis: A, D, E, K; vitaminas do complexo B incluindo a B12; Minerais: ferro, fósforo, manganês, potássio e sódio.
Mesmo que ingerido inteiro, o ovo apresenta uma quantidade calórica baixa, cerca de 76 Kcal e 7 gramas de proteína, sendo 4 gramas na clara e 3 gramas na gema. Hoje, com o avanço da tecnologia e praticidade já existe o ovo desidratado, utilizado em industrias.
A gordura da gema dos ovos é insaturada, apresentando efeitos protetores com relação à arteriosclerose. Por outro lado, na gema existe o colesterol. O consumo de ovos, `s vezes, é criticado com o argumento de que o colesterol presente na gema pode ser prejudicial à saúde, estimulando a arteriosclerose.
Alguns aspectos devem ser esclarecidos. A quantidade de colesterol no sangue acima de 220 mg está estatisticamente relacionada com a maior incidência de arteriosclerose. O colesterol, no entanto, tem funções tão importantes que o organismo possui um complexo sistema de síntese desta substancia.
Pessoas com uma predisposição genética para desencadear arteriosclerose têm uma elevação do nível de colesterol no sangue mesmo sem o consumo de ovos na alimentação. Nestes casos, o ideal é o consumo isolado da clara sempre cozida, para que possa eliminar riscos de salmonelas e microorganismos que contaminam os ovos provocando perturbações intestinais.

REPOLHO

O repolho é um dos vegetais que tem menos calorias, sendo, por tanto, muito indicado nos regimes para manter ou perder peso. Também é rico em sais minerais (cálcio, ferro e enxofre), importantes para a boa formação dos ossos e dentes e para a pele. Além disso, contem vitaminas A e do complexo B. é também uma ótima fonte de vitamina C, mas esta só é aproveitada quando o vegetal é comido cru.
É indicado para: abscessos, anemia, distúrbios intestinais, dores reumáticas, estimular o crescimento dos cabelos, feridas, fortalecer a parede do estomago contra os ataques ácidos, gota, hemorróidas, nevralgias, reumatismo, tuberculose, ulcera gástrica e duodenal.
Contra-indicações/cuidados: o consumo de repolho, como alimento, não é indicado aos portadores de perturbações gastrointestinais agudas ou crônicas. Neste caso toma-se o suco como medicamento, fora do horário das refeições.

sábado, 7 de junho de 2008

AMÊIJOAS NA CATAPLANA

Ingredientes:

1,5 kg de amêijoas

5 cls de azeite

300 grs de tomates frescos

2 dentes de alho

150 grs de cebolas

100 grs de chouriço

60 grs de presunto

1 dl de vinho branco seco

1 folha de louro

1 ramo de salsa

pimenta q.b.

sal q.b.



Confecção:

Lave bem as amêijoas em água fria. Cubra-as com água salgada, ou, na falta desta, utilize água e sal, algumas horas antes da sua confecção.

Descasque a cebola e pique grosseiramente. Descasque, também, o alho e pique bem fino.

Leve um tacho ao lume com o azeite. Junte o alho, a cebola e a folha de louro. Adicione o ramo de salsa. Deixe refogar.

Junte o vinho branco e deixe reduzir (apurar).

Entretanto, corte o presunto em pedaços pequenos e ponha a demolhar em água fria. Corte, também, o chouriço em meias luas. Retire os pés aos tomates, escalde estes em água a ferver e limpe de peles e sementes. Corte-os em dados pequenos e ponha-os no tacho.

Junte igualmente o presunto e o chouriço.

Deixe estufar tudo durante 5 a 10 minutos.

Retire o ramo de salsa e a folha de louro. Tire as amêijoas da água salgada e lave novamente em água fria.

Leve uma cataplana ao lume e ponha uma camada do conteúdo do tacho. Sobre esta camada coloque as amêijoas e cubra com o restante conteúdo do tacho.

Tape a cataplana e leve a lume não muito forte.

Quando passarem 5 minutos volte a cataplana e deixe ao lume mais 10 a 12 minutos para que as amêijoas abram.



Conselho: Utilize amêijoas grandes e a cataplana só deve ser aberta em presença de quem a vai comer.



Fonte: Região de Turismo do Algarve / Roteiro Gastronómico de Portugal

segunda-feira, 2 de junho de 2008

PUDIM MARAVILHA

Ingredientes:

1 xícara de chá de açúcar
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
3 colheres de sopa de coco ralado
1 ovo
6 claras
3 colheres de sopa de água

Preparação:

Numa forma com um buraco no centro coloque o açúcar e leve ao fogo baixo até formar o caramelo.
Espalhe pela forma e reserve.
No liquidificador, bata o leite condensado, o creme de leite, o coco ralado, o ovo, as claras e a água.
Despeje na fôrma reservada.
Leve ao forno pré-aquecido, em banho maria, por cerca de 45 minutos ou até que esteja firme. Retire do forno e deixe esfriar.
Leve à geladeira por 2 horas antes de servir.

PUDIM DE NOZES

Ingredientes:

1 xícara de chá de açúcar
2 latas de leite condensado
1 lata de leite
3 ovos
300 gr de nozes

Preparação:

Coloque o açúcar em uma fôrma para pudim e leve ao fogo baixo até formar caramelo.
Espalhe nas laterais da fôrma e reserve.
No liquidificador, coloque o leite condensado, o leite, os ovos e as nozes.
Bata até obter uma mistura cremosa e homogênea.
Despeje na fôrma caramelizada.
Leve ao fogo brando, em banho-maria, por cerca de 1 hora ou até que esteja firme.
Retire do forno e aguarde esfriar.
Leve á geladeira por 2 horas antes de servir.

PUDIM DE BAUNILHA

Ingredientes:

1 Xícara de chá de açúcar
1 Lata de leite condensado
3 Xícaras de chá de leite
3 Ovos
1 Colher de sopa de baunilha

Preparação:

Numa forma para pudim, coloque o açúcar e leve o fogo baixo até obter um caramelo. Espalhe pela fôrma e reserve.
No liquidificador, bata o leite condensado, o leite, os ovos e a baunilha.
Despeje na fôrma e leve ao forno médio, pré-aquecido, em banho-maria, por cerca de 45 minutos ou até que esteja firme. Retire do forno e espere esfriar.
Leve à geladeira por 2 horas antes de desenformar e servir.

PUDIM DA VOVÓ

Ingredientes:

2 xícaras de chá de açúcar para a calda
5 ovos
½ xícara de chá de farinha de trigo
3 colheres de sopa de mussarela ralada
3 colheres de sopa de coco ralado
½ xícara de chá de leite
1 e ½ xícara de chá de açúcar

Preparação:

Em uma panela, coloque as duas xícaras de chá de açúcar.
Leve ao forno baixo até derreter e formar caramelo.
Espalhe em uma fôrma para pudim e reserve.
No liquidificador, bata os ovos, a farinha de trigo, a mussarela ralada, o coco ralado, o leite, o açúcar e despeje na fôrma reservada.
Leve ao forno médio, pré-aquecido, em banho-maria, por cerca de 50 minutos.
Retire do forno e espere esfriar.
Leve à geladeira por duas horas antes de servir.

PAVÊ DE ABACAXI

Ingredientes:

1 abacaxi picado
2 xícaras de açúcar
1 litro de leite
2 pacotes de pó para pudim sabor baunilha
1 caixa de leite condensado
1 pacote de biscoitos Maria
1 caixa de creme de leite
6 claras
5 colheres de sopa de açúcar

Preparação:

Misture o abacaxi picado com as duas xícaras de açúcar e leve ao fogo para fazer um doce. Reserve.
Misture os dois pacotes de pó para pudim com o leite e o leite condensado.
Leve ao fogo até ficar cremoso. Reserve.
Bata as claras em neve. Acrescente as 5 colheres de açúcar e bata bastante e misture depois com o creme de leite.
Monte o pavê: num recipiente da sua preferência coloque metade do creme de baunilha, cubra com o biscoito Maria.
Coloque metade do doce de abacaxi.
Repita as camadas: creme, biscoito e doce.
Finalize o pavê com o creme de claras.

O BOLO E AS SUAS ORIGENS

Ninguém precisa de uma comemoração especial para transformar um bolo em sinônimo de festa. A magia começa na sua preparação. Aos poucos, o açúcar batido, misturado com ovos e manteiga, forma um creme macio que recebe a pureza das farinhas, o sabor de especiarias e frutas e o prazer do chocolate, sem esquecer, é claro, da leveza do fermento que dá o toque final à mistura. Mistura essa que pode ainda ser servida com cremes, frutas, caldas, coberturas, enfim, com uma infinidade de combinações que encantam os olhos e despertam o paladar.
A origem do bolo está relacionada não com o mundo dos mortais, mas sim com o dos deuses, afinal de contas, o primeiro bolo foi criado na Grécia Antiga para homenagear Ártemis. Deusa da Caça. Naquela época, as velas colocadas em cima da massa representavam o luar que, de acordo com a mitologia, era o instrumento da Deusa para proteger a Terra.
Mais tarde, esse costume atravessou fronteiras e, na Idade Média, chegou à Alemanha, onde foi adotado nas Kinderfest, festas infantis que começavam ao raiar do dia, quando os camponeses acordavam as crianças com um bolo iluminado por velas acesas. Naquele tempo, o número de velinhas não era igual ao número de anos do aniversariante. O bolo recebia uma vela a mais, como um sinal da luz da vida.
Hoje, o bolo é uma delicia apreciada em todas as partes do mundo. Não é preciso fazer mais aniversário para saborear esse prato divino que vai bem a qualquer hora do dia. Ele pode ser a base de um saboroso café da manhã, se transformar na atração principal do chá da tarde, ou até em uma deliciosa sobremesa.
Afinal de contas, como meros mortais, podemos encontrar sempre um motivo a mais para comemorar.

FEIJOADA MAGRA

Ingredientes:

500 gr de Feijão preto
500 gr de lingüiça de frango
500 gr de músculo
3 tabletes de caldo de costela
1 cebola picada
4 dentes de alho picados
3 folhas de louro
2 colheres de sopa de margarina
Cebolinha picada
Tempero misto a gosto
1 colher de chá de colorifico

Preparação:

Coloque o feijão preto de molho de um dia para o outro
Fure as lingüiças de frango com um garfo e coloque para cozinhar até que fique firme. Corte em rodelas de 1,5 cm de espessura. Corte o músculo em cubos médios e reserve junto com a lingüiça.
Numa panela com tampa coloque a margarina para derreter e refogue a cebola, o alho, as carnes, o louro, o caldo de costela e coloque também os temperos e o feijão com a água em que ele estava de molho.
Tape e ponha para cozinhar até que o feijão esteja macio. Se necessário vá acrescentando água durante o cozimento. No final acrescente a cebolinha picada e sirva.

BOLO GELADO DE COCO

Ingredientes:

2 xícaras de chá de açúcar
100 gr de margarina
4 ovos
2 e ½ xícaras de chá de farinha de trigo
½ xícara de chá de leite
1 vidro de leite de coco
1 colher de sopa de fermento em pó

Ingredientes da cobertura:

1 lata de leite condensado
1 vidro de leite de coco
1 pacote de coco ralado (100 gr)

Preparação:

Na batedeira, bata o açúcar com a margarina e as gemas.
Junte a farinha de trigo, o leite de coco e bata até misturar. Com a batedeira desligada, misture delicadamente as claras em neve e o fermento em pó.
Despeje numa assadeira untada e enfarinhada.
Leve ao forno pré-aquecido, por cerca de 35 minutos.
Retire do forno e deixe esfriar.
Para a cobertura, em um recipiente, misture o leite condensado e o leite de coco. Com um garfo, faça furos sobre o bolo e espalhe a cobertura.
Polvilhe o coco ralado e cubra com papel alumínio.
Leve à geladeira até ao momento de servir.

terça-feira, 27 de maio de 2008

ARROZ DE GALINHA E COCO

Ingredientes:

1 kg de galinha em pedaços
Cebola picada
Alho picado
Tomate picado
Pimentão picado
5 colheres de óleo de soja
500 ml de leite de coco
350 ml de cerveja
1 maço de coentro picado
2 xícaras de arroz
4 colheres de molho de tomate
4 colheres de molho shoyu
Sal q.b.
Pimenta q.b.

Preparação:

Numa panela coloque o óleo e aqueça.
Tempere o frango com sal e pimenta e refogue no óleo, juntamente com os vegetais e o alho. Coloque o molho de tomate e o shoyu.
Refogue mais um pouco.
Acrescente o arroz, a cerveja e cubra se necessário com água, tape e deixe cozinhar bem.
No final do cozimento acrescente o leite de coco e fique mexendo até que tudo fique bem cremoso.

BEIJO NA BOCA

Ingredientes:

1 copo americano de vodka
1 copo americano de licor de pêssego
1 copo americano de suco de naranja
½ copo americano de grosella

Preparação:

Misture todos os ingredientes
Bata no liquidificador
Adicione gelo á vontade

BOLO DE MARACUJÁ

Ingredientes:

1 pacote de mistura para bolos de baunilha
3 ovos
2 colheres de sopa de manteiga
¾ de xícara de leite
1 xícara de polpa de maracujá
1 lata de leite condensado
1 barra de chocolate de 200 gr
Polpa de 1 maracujá com sementes
1 xícara de açúcar
1 caixa de creme de leite

Preparação:

Misture os ovos com a manteiga e o leite, junte a mistura para bolos de sabor baunilha e bata bem. Coloque na forma da sua preferência e leve ao forno para assar o bolo.
Retire do forno. Retire da forma e parta o bolo ao meio. Reserve.
Misture a barra de chocolate picada com o creme de leite e leve ao fogo em banho Maria para derreter. Reserve.
Misture o suco concentrado de maracujá com o leite condensado e leve ao fogo mexendo até ficar cremoso. Reserve.
Coloque numa panela a polpa do maracujá com 1 xícara de açúcar e leve ao fogo até formar um doce. Reserve.
Montando o bolo. Entre as duas partes do bolo coloque o creme de maracujá. Cubra o bolo com o chocolate e por último coloque o doce de maracujá.

CONTRA FILE COM UVAS PASSAS

Ingredientes:

1 kg de contra filé (peça)
2 colheres de sopa de uvas passas brancas
2 colheres de sopa de castanha de caju picada
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de açúcar
100 gr de presunto cru
1 copo de vinho tinto
1 cebola picada
Orégano
Sal a gosto
Papel de alumínio

Preparação:

Aqueça o óleo, e coloque a carne temperada com sal e pimenta a gosto. Doure bem de todos os lados. A seguir, peque a carne e embrulhe no papel de alumínio e leve-a ao forno. Coloque as uvas passas de molho no vinho por uns 20 minutos.
Na mesma gordura que fritou a carne, acrescente as uvas passas com o vinho e a cebola picada, refogue por uns 10 minutos, e adicione o açúcar, orégano, e a castanha de caju picada ou pinolis.
Quando a carne ficar no ponto, a seu gosto, fatie e coloque-a numa travessa, salpique com o presunto cru fatiado, e cubra com o molho.

DICAS PARA TIRAR MANCHAS

Se no momento em que você estiver fazendo a sua refeição, a sua roupa for manchada por molho, vinho, café ou qualquer outro produto, não se desespere.
Coloque ¼ de um limão em um copo de água quente e com a ajuda de um lenço umedecido nessa mistura você limpa as manchas facilmente.

FILÉ DE FRANGO COM MORANGOS

Ingredientes:

1 kg de filé de frango
2 cebolas médias
3 dentes de alho
8 folhas de manjericão
2 tomates sem pele e sem sementes
Suco de 2 laranjas
1 colher de sopa de páprica
1 colher de sopa de orégano
1 colher de café de louro em pó
8 morangos
1 cenoura média
Sal e pimenta do reino q.b.

Preparação:

Lave bem os filés e seque-os. Coloque os outros ingredientes no processador e bata por alguns segundos.
Despeje a mistura numa tigela, junte os filés e deixe marinando por uma hora. Unte um forma com azeite, enrole os filés formando um rolinho e vá colocando-os um ao lado do outro.
Despeje por cima a marinada, tape e leve ao forno pré-aquecido a 180º C por 40 minutos. Destape, vire os rolinhos e deixe-os no forno por mais 20 minutos para que dourem por completo e o molho apure.

FRANGO AGRIDOCE

Ingredientes:

200 gr de frango em cubos
2 colheres de sopa de molho de soja
½ xícara de chá de caldo de legumes
1 colher de chá de amido de milho
1 cebola pequena picada
4 colheres de sopa de salsinha picada
4 colheres de sopa de pimentão vermelho picado
4 colheres de sopa de abacaxi picado
1 colher de sopa de amendoim torrado

Preparação:

Deixe o frango de molho por 20 minutos no molho de soja, no caldo de legumes e no amido.
Escorra e coloque em um refratário.
Leve ao microondas na potencia alta por 2 a 3 minutos.
Mexa bem e adicione a cebola, o salsão, o pimentão e o caldo.
Volte ao microondas por mais 5 minutos na potencia alta, tapado, mexendo de vez em quando no meio do cozimento.
Salpique de amendoim e sirva com brócolis cozidos.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

ENSOPADO DE PEIXE

Ingredientes:

1 kg de file de peixe picadinho
2 tomates picados
1 cebola picada
6 dentes de alho picados
Coentro picado
1 litro de leite de coco
3 batatinhas em cubos
1 pimentao picado
Colorau, sal, pimenta e azeite a gosto
1 litro de água

Preparação:

Aqueça bem o azeite e coloque todos os vegetais para refogar por alguns minutos.
Acrescente o peixe e tempere tudo com sal, pimenta e colorau a gosto.
Coloque água na panela até o nível dos ingredientes. Acrescente a batatinha e tape a panela deixando ferver por uns 10 minutos.
Acrescente o leite de coco e deixe cozinhar por mais uns 5 minutos.

ENFORNADO DE ARROZ

Ingredientes:

Arroz a gosto
Frango assado desfiado
Cebola picada
Manteiga
1 lata de milho verde
1 copo de requeijão
Salsinha picada
1 caixa de creme de leite
Batata palha a gosto

Preparação:

Refogue a cebola na manteiga. Junte o frango, a salsinha o milho verde e o arroz. Coloque metade do requeijão e metade do creme de leite para dar a liga.
Coloque numa forma untada com azeite e pressione com uma colher para dar o formato.
Desinforme contorne com batata palha e cubra com requeijão misturado com creme de leite.

BATIDA SENSAÇÃO

Ingredientes:

5 morangos lavados
1 copo de sopa de contini ou martíni (200 ml)
2 colheres de sopa cheias de chocolate em pó
2 colheres de sopa de leite condensado
2 colheres de sopa de freme de leite
3 ou 4 pedras de gelo

Preparação:

Levar tudo ao liquidificador, menos os morangos.
Bater até que fique um creme.
Coloque os morangos e bata ligeiramente para que fique os pedaços de morango.
Sirva de seguida.

AS INFLUÊNCIAS CULTURAIS DO CUSCUZ

O kuz-cuz ou alcuzcuz nasceu na África Setentrional. Inicialmente, feito pelos mouros com arroz ou sorgo, o prato se espalhou pelo mundo no século XVI, quando passou a ser preparado com milho americano.
No Brasil, a iguaria foi trazida pelos portugueses e acabou se popularizando durante a fase colonial. Nessa época estava presente apenas nas mesas das famílias mais pobres e era a base da alimentação dos negros. Confeccionado pelos escravos, o cuscuz era vendido em tabuleiros pelos mestiços, filhos e netos de cuscuzeiras anônimas.
Aos poucos, o prato foi sendo incorporado à cultura rasileira e ganhou versões regionais e mais sofisticadas. Hoje, há basicamente dois tipos de cuscuz: do Nordeste e do Centro-Sul, do Brasil, ambos preparados com massa de milho.
Em São Paulo e Minas Gerais, o prato se transformou em uma refeição mais substancial. Confeccionado com farinha de milho e recheado com camarão, peixe ou frango e molho de tomate, nesses Estados o cuscuz é servido como entrada acompanhamento e até como prato principal.
No Nordeste, a massa de milho feita com fubá é temperada com sal, cozida no vapor e umedecida com leite de coco, com ou sem açúcar. Nessa região, o prato é servido de manhã, acompanhado com manteiga, ou na ceia da noite, dissolvido em leite, quando se transforma em uma saborosa sopinha.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

PUDIM CREMOSO

Ingredientes:
1 xícara de chá de açúcar
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
3 ovos
1 colher de chá de baunilha

Preparação:
Coloque o açúcar em uma forma para pudim e leve ao forno baixo até obter o caramelo. Espalhe pela forma e reserve.
Bata no liquidificador o leite condensado, o creme de leite, os ovos e a baunilha até obter uma mistura cremosa e homogênea.
Despeje na forma caramelizada.
Leve ao forno pré-aquecido, em banho-maria, por cerca de 45 minutos ou até que, enfiando um palito, ele sai limpo.
Retire do forno e aguarde esfriar.
Leve à geladeira por 2 horas antes de servir.

PUDIM TRADICIONAL DE LEITE CONDENSADO

Ingredientes:

1 xícara de chá de açúcar
1 lata de leite condensado
2 latas de leite
4 ovos

Preparação:


Na forma para pudim, coloque o açúcar e leve ao fogo baixo até formar o caramelo.
Espalhe nas laterais da forma e reserve.
No liquidificador, bata o leite condensado, o leite e os ovos.
Despeje na forma reservada e leve ao forno pré-aquecido, em banho-maria, por cerca de 1 hora.
Retire do forno, deixe amornar e leve à geladeira por 2 horas antes de servir.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

BATIDA DE OLYMPO

Ingredientes:

½ litro de Contini
½ litro de iogurte de morando
1 lata de leite condensado
1 kg de chocolate para cobertura
5 morangos grandes

Preparação:

Bata o iogurte com o leite condensado, derreta o chocolate no microondas e adicione a mistura. Bata tudo muito bem e se necessário, adicione leite e mistura e sirva.

SOPAS E CALDOS

SOPA:

Nome genérico dado aos pratos salgados cuja base consiste de um caldo de carne, frango ou peixe, acrescido de outros alimentos sólidos, como legumes, massas, carnes, etc. as sopas-creme, feitas com legumes, crustáceos ou carnes são engrossadas com farinha. Já os velutês, de consistência aveludada, são feitos à base de roux claro (manteiga derretida e farinha de trigo) e outros elementos.

CALDO:

Alimento liquido à base de água, feito com carne de ave, peixe ou bovina, podendo-se adicionar variados temperos.
O valor nutricional depende dos ingredientes adicionados aos mesmos. As mais calóricas e ricas em gorduras são aquelas preparadas á base de cremes de leite, carne seca ou então ricas em carboidrato, onde seus principais ingredientes são mandioca, batata, mandioquinha, ervilhas, grão de bico.
Os caldos, por sua vez, são de baixa caloria e ricos em proteínas, servem de base para a sopa e outras preparações culinárias.
Devido à sensibilidade das vitaminas e minerais ao calor, dificilmente um prato de sopa atinge a quantidade necessária destes nutrientes para uma refeição completa. Mesmo procedimento ocorre com as fibras, também os legumes e vegetais ingeridos crus são as principias fontes deste nutriente.
Para aproveitar melhor as purinas, substancia presente na carne e liberada para o caldo, adicionar a carne quando a água ainda estiver fria, desta forma a purina é liberada gradualmente, á medida que a água for esquentando. No que se refere às sopas, os vegetais devem ser adicionados por último, pois são mais sensíveis o clor, perdendo rapidmente os seus nutrientes.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

BOLO DE MILHO

Ingredientes:

4 latas de milho verde
3 xícaras de açúcar
1 garrafa de leite de coco (500 ml)
4 ovos
1 coco ralado
200 gr de manteiga
1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de leite

Preparação:

Bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje numa forma e polvilhada. Leve ao forno médio pré-aquecido por no mínimo 45 minutos. Deixe amornar para retirar da forma. Corte em fatias e sirva.

CABRITO ATOLADO

Ingredientes:

Cabrito em pedaços
Batata doce
Inhame tempero pronto
Colorau
Cebola picada
Tomate picado
Alho picado
Cheiro verde picado
1 copo de vinho branco
500 ml de leite de coco
1 copo de água

Preparação:

Refogue a carne com os ingredientes, acrescente o vinho e metade do leite de coco, a água e sal a gosto. Cubra e deixe ferver. Acrescente aos poucos o coentro e o leite de coco, tempere até a carne cozinhar bem.

LICOR DE CHOCOLATE

Ingredientes:

200 ml de água fervente
50 gr de chocolate meio amargo picado
1 xícara de chá de chocolate em pó
100 gr de açúcar
1 lata de leite condensado
1 colher de sopa de baunilha
150 ml de conhaque, rum ou uísque

Preparação:

Colocar no liquidificador primeiramente os 3 primeiros ingredientes e bater.
Acrescente os outros ingredientes. Bata bem.
Deixe descansar durante 5 dias
Manter fora da geladeira.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

OBITUARIO – 01 de Maio de 1994 a 2008-05-01


Lamento muito, hoje não estar a postar algo sobre culinária, mas espero que entendam a superior razão desta minha atitude, para levar a efeito este momento de reflexão.

Obrigado pelo vosso entendimento.

É bom recordar aqueles que por alguma razão nos tocaram especialmente ao longo da vida.

Neste dia 01 de Maio de 1994, morre, vitima de acidente de viação, no circuito automóvel de Imola, em Itália, o para mim, maior piloto de formula um de todos os tempos, Ayrton Senna da Silva.

Simplesmente o meu grande ídolo do automobilismo. Depois dele só recordações...

Passaram 14 anos, mas parece que foi hoje!!!

Obrigado Senna...

http://www.geocities.com/MotorCity/1323/